Acesse, o link abaixo, todos os circuitos criados no Tinkercad.
https://www.tinkercad.com/users/jaD32SpgkMw-danilo-lima
Veja abaixo alguns exemplos:
Veja mais no link apresentado no início do post.
Acesse, o link abaixo, todos os circuitos criados no Tinkercad.
https://www.tinkercad.com/users/jaD32SpgkMw-danilo-lima
Veja abaixo alguns exemplos:
Veja mais no link apresentado no início do post.
Interaja com o circuito RLC abaixo: inicie a simulação, pressione o botão e aguarde as tensões variarem. Aguarde uns 30 segundos após iniciada a simulação para que seu resultado seja exibido no osciloscópio.
Veja abaixo a animação feita na plataforma Desmos. Observe que a velocidade dos pontos na corrente, coroa (A) e catraca (C) são iguais.
Já entre a roda (C) e a catraca (B) o que são iguais é: período (T), frequência (f) e velocidade angular (ω).
Assim, da animação acima e da discussão anterior:
$$v_A=v_B \Rightarrow \omega_A\cdot R_A=\omega_B \cdot R_B.$$
Além disso, como
$$\omega=\frac{2\pi}{T}=2\pi f$$
então
$$\frac{R_A}{T_A}=\frac{R_B}{T_B}$$
e
$$R_A\cdot f_A=R_B \cdot f_B.$$
Por outro lado, como a roda (C) e a catraca (B) possuem eixo em comum, então:
$$T_B=T_C;$$
$$f_B=f_C;\;\rm e$$
$$\omega_B=\omega_C.$$
Pela equação do movimento circular:
$$v=\omega \cdot R \Rightarrow \omega=\frac{R}{v},$$
então também temos a relação
$$\frac{R_A}{v_A}=\frac{R_B}{v_B}.$$
Veja também o gif abaixo, feito a partir da animação no Desmos.
Bicicleta Animada: coroa (A), catraca (B) e roda (C). Observe que quando a roda da uma volta, a catraca também dá.
Ainda não há dúvidas externas.
Você tem vontade de aprender a programar? Quer mexer com arduino? Não sabe o que é programação ou o que é arduino? Sugiro um caminho possível:
Veja dois exemplos abaixo:
Exemplo do Scratch: clique na bandeira verde abaixo e use a seta para cima para atingir o bloco de tijolo.
Abaixo, um exemplo de um circuito montado com o Tinkercad. Abra, mude, mexa e aprendam.
Clique em iniciar a simulação e, durante a simulação, clique no botão para escolher a frequência com que o led pisca.
Novas listas de exercícios disponíveis sobre teoria da relatividade restrita.
Aqui alguns exercícios sobre Teoria da Relatividade Restrita bem como um resumo sobre o assunto. As resoluções destas questões você pode baixar aqui.
Achou pouco? Aqui você pode baixar mais uma nova lista.
Abaixo você vê uma animação feita no desmos sobre simultaneidade.
Divita-se.
Link para editar no Desmos: https://www.desmos.com/calculator/ehutx0g2yl
Veja o vídeo abaixo se estiver melhor:
Como motivação inicial, comecemos com um exercício:
Uma esfera é lançada horizontalmente de uma altura igual à 19,6 m num local onde a aceleração da gravidade vale 9,8 m/s2 e colide de forma parcialmente elástica tal que e = 0,8. Construa o gráfico da velocidade versus tempo e da altura versus tempo.
Lembrando que o coeficiente de restituição, para uma colisão unidimensional, considerando o sinal da velocidade (isto é, as velocidades das partículas podem ser positivas ou negativas) é dado por:
$$e=\frac{v_B’-v_A’}{v_A-v_B}$$
Sendo vA a velocidade do corpo A antes da colisão, Sendo vB a velocidade do corpo B antes da colisão, Sendo vA‘ a velocidade do corpo A após a colisão e Sendo vB‘ a velocidade de b após a colisão, conforme desenho abaixo.
A velocidade possui sinal que depende do referencial. O esquema acima é somente ilustrativo, uma vez que após a colisão, a esfera A poderia estar indo para a direita, por exemplo, ou a B poderia se mover para a esuerda. O que importa é usar as duas equações: conservação da queantidade de movimento e conservação da quantidade de movimento.
Além da equação do coeficiente de restituição, precisamos escrever que a quantidade de movimento se conserva, isto é:
$$\Sigma Q_{inicio}=\Sigma Q_{final}\Rightarrow$$
$$Q_A+Q_B=Q_A’+Q_B’\Rightarrow$$
$$m_A\cdot v_A+m_B\cdot v_B=m_A\cdot v_A’+m_B\cdot v_B’$$
Tente resolver e verificar se esta simulação está legal.
Acesse o link abaixo para interagir.
https://www.glowscript.org/#/user/djkcond/folder/Mecanica/program/ColisaoComSolo
SIMULAÇÃO REMOVIDA DO CORPO DESTE BLOG PARA NÃO PREJUDICAR A FORMATAÇÃO: clique no link apresentado para ir para a página onde se encontra a simulação.
Este é uma postagem que parece um tanto quanto aleatória, porém a intenção é compartilhar TODAS as animações que fiz no DESMOS.
Usando a calculadora gráfica deles, é possível fazer muitas e muitas animações, assim esta postagem é para compartilhar tudo o que venho feito.
Vamos lá…
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES
ONDA COMO UMA SEQUÊNCIA DE MOVIMENTOS HÃRMÔNICOS
ACOPLAMENTO DE ENGRENAGENS
VELOCIDADE DE UMA ONDA EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE
REFLEXÃO DE UMA ONDA CIRCULAR
SISTEMA MASSA MOLA
COLISÃO BIDIMENSIONAL
MÁQUINA DE ATWOOD
Possuo diversos outros materiais, mas que disponibilizarei conforme for melhorando-os.
Cone de Mach representando o ângulo de Mach θ e as distâncias percorridas pelo avião e pelo som.
dS: distância percorrida pela onda (som, por exemplo)
dA: distância percorrida pela fonte (avião, por exemplo)
θ: ângulo de Mach
$$\sin \theta=\frac{d_s}{d_A}$$
$$d_A = {{d_S } \over {{\mathop{\rm sen}\nolimits} \theta }}\mathop \Rightarrow \limits^{ \div \Delta t} {{d_A } \over {\Delta t}} = {{{{d_S } \over {\Delta t}}} \over {{\mathop{\rm sen}\nolimits} \theta }} \Rightarrow $$
$$v_A = {{v_S } \over {{\mathop{\rm sen}\nolimits} \theta }}$$
$$v_{A} = n \times v_{S} $$
$$v_A = {{v_S } \over {{\mathop{\rm sen}\nolimits} \theta }} \Rightarrow n \cdot v_S = {{v_S } \over {{\mathop{\rm sen}\nolimits} \theta }} \Rightarrow $$
$$n = {1 \over {{\mathop{\rm sen}\nolimits} \theta }} \Leftrightarrow {\mathop{\rm sen}\nolimits} \theta = {1 \over n}$$
Observe a simulação a seguir. Acesse o link ao lado para interagir: https://www.desmos.com/calculator/9qaa4pa6fp
Eis uma animação feita usando a biblioteca vpython disponível em http://www.glowscript.org/#/user/GlowScriptDemos/folder/Examples/program/AtomicSolid-VPython
Algumas animações sobre ondas estacionárias… Todas elas podem ser acessadas no Desmos, simulações estas que podem ser modificadas deliberadamente. Seguem os links:
Tubo com duas extremidades fechadas: https://www.desmos.com/calculator/furozafpzb
Tubo com ambas as extremidades abertas: https://www.desmos.com/calculator/hhpc9jfdbl
Tubo com uma extremidade aberta e outra fechada: https://www.desmos.com/calculator/grdqitedta
Vamos imaginar uma corda de comprimento L e produzir uma onda nela: o resultado que vamos obter corresponde à uma onda parada, uma vez que a onda fica presa na corda e acaba interferindo-se com ela mesma.
Tal assunto também é abordado quando falamos de tubos sonoros, no entanto somente poderemos falar de tubos sonoros quando tivermos um tubo com uma extremidade aberta (chamado tubo fechado) ou com ambas abertas (chamado tubo aberto). Se ambas as extremidade forem fechadas, então NÃO temos um tubo sonoro.
Seja o primeiro harmônico:
Primeiro Harmônico ou Harmônico fundamental.
Observe nós vemos apenas metade de uma onda, logo podemos dizer que o comprimento da onda aqui presenta é: $$L=\frac{\lambda_1}{2}\Rightarrow$$ $$\lambda_1 = 2\cdot L.$$
Vamos para o segundo harmônico:
Segundo Harmônico.
Note que agora o há exatamente um comprimento de onda dentro do tubo, com isso temos $$L=\lambda_2\Rightarrow$$ $$\lambda_2=L$$
Observe que agora no terceiro harmônico temos mais meio comprimento de onda dentro do tubo:
Terceiro Harmônico.
No terceiro harmônico temos: $$L=3\cdot \frac{\lambda_3}{2}\Rightarrow$$ $$\lambda_3=\frac{2L}{3}.$$
Se continuarmos com os demais estados estacionários vemos que o caso geral para o n-ésimo harmônico é $$\lambda_n=\frac{2L}{n}.$$
Vamos continuar com mais animações de estados estacionários.
Quarto Harmônico.
Quinto Harmônico.
Sexto Harmônico
Sétimo Harmônico.
Oitavo Harmônico.
Nono Harmônico.
Décimo Harmônico.
Se estivermos falando de uma onda numa corda, podemos usar a equação de Taylor, isto é:
$$v=\sqrt{\frac{F}{\mu}}\Rightarrow$$
$$\lambda_n\cdot f_n=\sqrt{\frac{F}{\mu}}\Rightarrow$$
$$\frac{2L}{n}\cdot f_n=\sqrt{\frac{F}{\mu}}\Rightarrow$$
$$f_n=\frac{n}{2L} \sqrt{\frac{F}{\mu}}$$ |
Nos próximos casos, fica como exercício demonstrar tais relações, apresentadas a seguir. Alguns gifs estarão no corpo do texto para tentar auxiliar você a chegar nestas equações, mas os links no início do texto permite que você veja todos os harmônicos, basta clicar para exibir alguns gráficos.
Qualquer dúvida poste aí…
Alguns harmônicos:
Primeiro Harmônico.
Segundo Harmônico.
Terceiro Harmônico.
Quarto Harmônico.
Tente encontrar assim o seguinte padrão para o n-ésimo harmônico:
$$\lambda_n=\frac{2L}{n}$$
Décimo Harmônico.
O resultado é portanto igual ao anterior:
$$f_n=\frac{n}{2L} \sqrt{\frac{F}{\mu}}$$ |
Não fique esperando que neste último caso será igual… Na verdade, você verá (isso mesmo, tente desenhar num papel) que é possível colocar 1/4 de um comprimento de onda dentro do tubo, mas não 2/4, isto é, meio comprimento de onda. Você verá que somente um número ímpar de quarto de onda pode ser colocado dentro do tubo.
Faça os desenhos e tente verificar que
$$\lambda_n=\frac{4L}{n},\;\;n\;\;\text{ímpar}.$$
Veja as figuras e tente ver se verifica isto…
Primeiro Harmônico.
Terceiro Harmônico.
Quinto Harmônico.
Sétimo Harmônico.
Nono Harmônico.
Observe e conte quantos quartos do comprimento de onda aparece em cada caso. Apenas para ilustrar, veja a configuração do 19° harmônico:
Décimo nono Harmônico.
Com isso tudo podemos verificar que
$$f_n=\frac{n}{4L} \sqrt{\frac{F}{\mu}},\;\;n\;\;\text{ímpar}$$ |
Sendo F a força de tração na corda pela qual a onda percorre e a densidade linear da corda dada por $$\mu=\frac m L$$ sendo m a massa da corda e L o comprimento da corda. Note que consideramos que o comprimento da corda é L e que mesmo com a onda na corda o comprimento da onda não se altera. Isso porque a amplitude das ondas são pequenas, portanto todas as figuras anteriores estão muito exageradas…
Abaixo uma lista de exercício mais geral sobre ondulatória para você praticar.
Bons estudos!
Em uma colisão frontal entre dois automóveis, a força que o cinto de segurança exerce sobre o tórax e abdômen do motorista pode causar lesões graves nos órgãos internos. Pensando na segurança do seu produto, um fabricante de automóveis realizou testes em cinco modelos diferentes de cinto. Os testes simularam uma colisão de 0,30 segundo de duração, e os bonecos que representavam os ocupantes foram equipados com acelerômetros. Esse equipamento registra o módulo da desaceleração do boneco em função do tempo. Os parâmetros como massa dos bonecos, dimensões dos cintos e velocidade imediatamente antes e após o impacto foram os mesmos para todos os testes. O resultado final obtido está no gráfico de aceleração por tempo.
Qual modelo de cinto oferece menor risco de lesão interna ao motorista?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
Uma fibra óptica é um guia de luz, flexível e transparente, cilíndrico, feito de sílica ou polímero, de diâmetro não muito maior que o de um fio de cabelo, usado para transmitir sinais luminosos a grandes distâncias, c perdas de intensidade. A fibra óptica é constituída de um núcleo, por onde a luz se propaga e de um revestimento, como esquematizado na figura (corte longitudinal).
Sendo o índice de refração do núcleo 1,60 e o do revestimento, 1,45, o menor valor do ângulo de incidência θ do feixe luminoso, para que toda a luz incidente permaneça no núcleo, é, aproximadamente:
a) 45°
b) 50°
c) 55°
d) 60°
e) 65°
Imagine que você tenha uma corda e nela você produz um pulso, como na figura a seguir.
No outro extremo da corda você produz novo pulso, de amplitude diferente. Digamos, com uma amplitude três vezes maior:
Observe a figura a seguir se você não se lembra o que é amplitude de uma onda onde mostramos duas “fotografias” dos dois pulsos e comparamos as suas amplitudes.
As duas ondas são representadas na figura: note que um dos pulsos (o que se propaga para a esquerda) possui amplitude três vezes maior que a outra (que se propaga para a direita).
Agora imagine que ambos os pulsos sejam produzidos simultaneamente: um se propagando para a direita, de amplitude A e outro para a esquerda de amplitude 3A, o que teríamos? Basta ver a figura a seguir:
Observe que quando as ondas ocupam o mesmo local na corda elas se sobrepõem. No final é como se somássemos duas funções matemáticas.
Para melhorar a visualização, veja a figura a seguir onde demos uma pausa no exato instante em que emas se sobrepõem e, na figura logo abaixo, mostramos uma “fotografia” desse instante. Ou seja, quando as ondas se sobrepõem, no exato instante da sobreposição elas se somam, mas logo após esse encontro (que chamamos de interferência) cada uma segue seu caminho como se nada tivesse acontecido.
Somando dois pulsos dando uma parada no exato momento de interferência construtiva (quando ambas as amplitudes apontam para um mesmo lado).
As figuras a seguir mostram instantâneos (“fotografias”) antes, durante e depois a interferência ou sobreposição.
Figura representando instantâneo da onda sendo representadas as velocidades dos pulsos e as amplitudes.
Note portanto que a amplitude resultante é a soma das amplitudes:
$$A_{resultante}=A_1+A_2$$
Em nosso caso:
$$A_{resultante}=A+3A=4A$$
Observe que isto é válido em TODOS os instantes, não apenas no instante em que as ondas se sobrepõem.
Agora, imagine que dois pulsos sejam produzidos em oposição de fase, isto é, um possui crista para cima (digamos, o que se propaga para a direita com amplitude A) e o outro com crista para baixo (em oposição, portanto, o que se desloca para a esquerda, de amplitude -3A). Note que vamos considerar que para cima é positivo, assim, observando as figuras abaixo, que são auto-explicativas, vemos que as ondas se sobrepõem e, no caso das ondas serem da mesma forma, a amplitude resultante será a soma das amplitudes.
$$A_{resultante}=A+(-3A)=-2A$$
Pulsos de ondas interferindo destrutivamente: três instantâneos mostrando antes, depois e no exato instante de máxima sobreposição.
Se as duas ondas que sofrem interferência destrutiva tiverem amplitudes de mesmo módulos, porém opostas (uma para cima e outra para baixo) em algum instante a interferência será totalmente destrutiva, ou seja, em um instante a onda deixa de ser visível e o fio fica retilíneo como se nenhuma onda existisse nele.
Veja as duas próximas animações onde apresentamos ondas interferindo-se em “tempo real” (próxima figura) e com uma pausa no exato instante de interferência destrutiva (figura posterior).
Observe que cada quadro da animação foi sendo mostrado mais lentamente com o intuito de mostrar que, em certo instante, a sobreposição das ondas tona-se nula.
Nada como tentar fazer você mesmo(a). A seguir disponibilizo as simulações para vocês brincarem um pouco.
E agora, esta preparado(a) para fazer alguns exercícios? No comentário deste artigo tem alguns links para exercícios externos, mas tem uma listinha daqui, do professordanilo.com
Clique aqui para baixar.
Já que estamos falando de um pulso em uma corda, qual seria então a velocidade com que este pulso se propaga na corda?
A resposta é dada pela equação de Taylor apresentada a seguir:
$$v=\sqrt{\frac{F}{\mu}}$$
Sendo F a tração no fio, que no sistema internacional é medido em newtons (ou abreviadamente N). O outro termo, no denominador, é a densidade linear e se calcula dividindo a massa m do fio pelo seu comprimento L:
$$\mu=\frac m L$$
Vamos direto aos links para as simulações, pois pode ser que seja por isso que você veio aqui.
Sejam duas cargas elétricas puntiformes \(Q\) e \(q\). Chamaremos esta segunda carga de carga de prova, pois se aproximamos a segunda carga da primeira é para determinar a força que a primeira faz na segunda.
Sabemos, da Lei de Coulomb, que a força entre estas duas cargas depende da distância \(d\) entre elas e da constante \(K\). Esta constante é chamada de constante eletrostática e se relaciona com a constante dielétrica \(k\), da permissividade elétrica do meio \(\varepsilon\) e permissividade elétrica do vácuo \(\varepsilon_0\):
$$K=\frac{1}{4\pi \varepsilon}$$ $$\varepsilon=k\cdot \varepsilon_0$$
É também ususal chamarmos a constante eletrostática no vácuo \(K_0\). Note também que o objetivo desta postagem é apresentar a simulação apenas, portanto sugiro que procure mais informações sobre Lie de Coulomb e sobre o experimento que possibilitou verificar que a Lei de Coulomb e determinar a constante eletrostática. Mesmo assim, vamos aqui apresentar a lei de Coulomb com base nas grandezas acima apresentadas.
Seja \(F\) o módulo da força \(\vec F\), a Lei de Coulomb nos afirma que:
$$F=\frac{K\cdot |Q|\cdot |q|}{d^2}.$$Note que o que importa aqui que o que importa para determinar o módulo da força latex]\vec F[/latex] são os módulos das cargas \(Q\) e \(q\): \(|Q|\) e \(|q|\) respectivamente.
No link abaixo, você pode acessar a simulação para a Lei de Coulomb. Note como o módulo da força (tamanho da seta na simulação) varia sensivelmente com a distância entre as cargas.
Uma carga elétrica puntiforme de módulo \(|Q|\) produz um campo elétrico de módulo E a uma distância d da fonte (carga) dada por:
$$E=\frac{k|Q|}{d^2}.$$
$$k=9\cdot 10^9 \rm \;N\cdot m^2/C^2.$$
Já notou que quando um carro de fórmula 1 se aproxima da câmera (quem está filmando) o som é mais agora e quando ele está se afastando o som é mais grave?
Mas o que é som grave mesmo?
Sons de menor frequência é dito um som mais grave… Você pode ouvir um som de 400 Hz aqui neste link (http://onlinetonegenerator.com/?freq=400). Se quiser agora ouvir um som mais agudo (ou fino) tente este link (http://onlinetonegenerator.com/?freq=600).
Continuando: mas você consegue entender porque?
Sons mais graves são sons cujo tempo que leva para um ouvinte ser atingido por duas frentes de ondas simultâneas é maior e mais agudo é quando demora menos para duas frentes de onda atingir o ouvinte.
Na figura abaixo, temos uma representação desta breve explicação e espero que com isso seja mais fácil entender o que está acontecendo.
No vídeo a seguir, você confere a demonstração do efeito Doppler e diversas discussões. Infelizmente, por um problema técnico, o áudio não foi gravado. Farei o possível para adicionar um áudio posteriormente.
Abaixo uma simulação sobre o MHS (movimento harmônico simples).
Clique no canto direito em baixo para poder editar e salvar a imagem.
Lembre-se que o movimento harmônico é a projeção do movimento circular na direção horizontal (ou vertical). Na simulação acima decompomos na direção vertical, assim a posição do bloco oscilante é
$$y=\sin(\omega t+\phi_0)$$
Dúvidas? #Perguntaí
Abaixo segue uma simulação montada no Desmos.
Na imagem há um link para você poder ir direto à pagina do desenvolvedor e poder mexer em todas as suas funcionalidades.
Pause o valor de p e mova-o para ajudar a memorizar o que está acontecendo
Mude a abscissa focal para trocar a lente que antes era convergente para uma divergente.
Aproveite, divirta-se, compartilhe, curta.